No início dos anos 90 fui à casa de um amigo, de escola, jogar vídeo
game. Foi quando conheci a zapper do nintendinho. Ele pegou uma arma de brinquedo
com o fio e o conectou na entrada de controle do “nintendinho”, colocou um
cartucho e ligou o aparelho. O cartucho em questão era do jogo Wild Gunman, e simplesmente
simulava um duelo dos filmes de faroeste que meu pai assistia.
Eu achei o máximo atirar contra a TV e derrubar os inimigos do jogo. Aquilo era mágico, algo que eu não conseguia explicar. Antes dele eu só tinha visto em maquinas de fliperamas dos shoppings.
O game tem três opções de jogo,1 outlaw, 2 outlaws e o modo gang.
No modo 1 Outlaw, o duelo acontece contra um fora da lei. No
alto da tela opção Gunman mostra a velocidade que o oponente saca a arma e
atira. O jogador deve esperar que o adversário grite “FIRE” para atirar, caso
contrário será penalizado com a perda da vida.
No modo 2 Outlaw, o duelo é contra dois criminosos. Neste modo
o jogador deve prestar atenção nos olhos dos oponentes e nos gritos de “FIRE”,
é comum que apenas um dos duelistas saque a arma enquanto o outro apenas
assiste o duelo.
O modo GANG, o meu favorito, o jogador enfrenta toda a gangue
de foras da lei, que estão escondidos em um saloon. Este saloon possui quatro
janelas e um porta no centro e o jogador deve esperar os criminosos aparecer e
mandar bala.
O objetivo do jogo é ver quem marca mais pontos e por isso
não deve prender a atenção dos jogadores mais novos, mas eu ainda consigo me
divertir com ele e gastar algumas horas do meu tempo livre.
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