A SEGA quando criou o Sonic, tinha como objetivo
trazer um personagem diferente do Mario da Nintendo. Enquanto Mario fazia a
linha “tiozão”, era paciente (passava pelos desafios sempre com um sorriso no
rosto) e precisava da ajuda de Power-ups para resgatar a princesa. Sonic fazia a
linha Adolescentes rebelde e cheio de atitudes dos anos 90, ele era rápido, não
tinha paciência com os jogadores (era só deixar o controle parado que Sonic
começava a bater os pés) e precisava apenas dos seus espinhos para trazer a paz
de volta a Green Hill.
A velocidade do jogo era aposta da SEGA para chamar atenção dos jogadores, era bem legal ver o Sonic fazer os loops nas plataformas.
A velocidade do jogo era aposta da SEGA para chamar atenção dos jogadores, era bem legal ver o Sonic fazer os loops nas plataformas.
A história é bem
simples, o Dr. Robotinic, começa a capturar os animais de Green Hill para
transforma-los em robôs.
Ele usa os robôs para localizar e coletar as Esmeraldas do Caos. As 7 esmeraldas juntas escondem um enorme poder.
Sonic entra no jogo com a missão de resgatar os seus amigos escravizados
pelo Dr. Robotinic e trazer a paz de volta a Green Hill.
Para isso ele deverá derrotar todas as máquinas criadas e
controladas pelo Dr. Robotinic até o confronto final. E de quebras coletar as
Esmeraldas do Caos.
O primeiro Sonic the Hedgehog não joguei muito na época (devo ter fechado o game apenas umas três vezes, e ainda sem pegar todas as esmeraldas), joguei mais o segundo por causa do modo multiplayer.
O jogo Sonic Generation de PS3 vem com o Sonic the Hedgehog como extra. E por isso comecei a jogar mais ele. A sua jogabilidade é bem simples mas precisa e a sua trilha é boa e esses fatores garantem boas horas de jogatina.
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